Pensene

DEFINIÇÕES

“Pensene (pen + sen + ene) – Unidade de manifestação prática da consciência, segundo a Conscienciologia, que considera o pensamento ou idéia (concepção), o sentimento ou a emoção e a EC (energia consciencial) em conjunto, de modo indissociável.” (Waldo Vieira, Projeciologia, p. 1108).

“Definologia. A autopensenização é a elaboração intraconsciencial exclusiva do ato de pensenizar da consciência, construindo diferentes formas de ideias, sentimentos e manifestações energéticas, conjugadas e ininterruptas, expandindo a autocognição nos contextos da evolução interminável.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Autopensenização [Autopensenologia], 8ª Ed. Digital, p. 1850).

DA OBRA: CALEPINO CONSCIENCIOLÓGICO

Acertologia

“O mais conveniente para acertarmos sempre em nossos atos é sabermos quando fazer predominar o pen, e quando fazer predominar o sen, em nossos pensenes.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 218).

Antimedo

A pessoa tem de ter a pensenização positiva. Se a pessoa racionalizar, esta raciona­lidade vai comandar seus pensenes. A pessoa vai falar para si: sou dono do meu cor­po, então ninguém pode fazer eu pensar naquilo que não quero. A consciência é imatável e imorrível. De modo que temos de enfrentar nossos medos. Nada de ficar fragilizado. O problema é ter autoconsciência e autoconfiança no próprio pulso. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Teste da Vontade [Voliciologia], 31.05.09).

Ataque

Ataque extrafísico a gente recebe fraternalmente, com energia em alto nível. O mais sério é o domínio do estado vibracional. Quem manda no seu corpo é você. Cuidado com a pensenização, limpe seu pensamento, faça a higiene mental. Não deixe que nada interfira, pense só o bem, a favor da Humanidade, aí você vai ficar refratária ao ataque. Disciplina mental é higiene mental, cuidar com o que pensa. Pense bem a favor dos outros, o tempo todo. Toda vez que aparecer um pensamento que não presta, jogue fora. Tome banho, transpire, isso ajuda. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Codex Subtilissimus Pessoal [Autoparapercepciologia], 10.11.09).

Autassediologia

“Patopensene. Escolher um objetivo pobre que reconheçamos muito abaixo ou inferior às potencialidades pessoais, seja por preguiça mental, acomodação, lei do menor esforço ou negligência, é a maior evidência de autocorrupção, ou mais apropriadamente, de autassédio, porque, ao fim de tudo, é um patopensene pessoal, indiscutivelmente um megatrafar.” (Waldo Vieira, Técnica do Objetivo [Holomaturologia], Boletins de Conscienciologia, Vol. 2, n. 1, p. 24).

Autenticidade

“Parapercepções. Nada escapa às parapercepções da consciência extrafísica sadia, pré-serenona mais evoluída, amparadora, em relação às manifestações dos pensenes de outras consciências até o nível evolutivo, específico, dela. Incluem-se aí os pensenes das consciências intrafísicas (conscins) e, obviamente, os seus. Intenções. É sempre falta de experiência, você, uma conscin, pensar que consegue ocultar ou dissimular, inutilmente, suas reais intenções, ou os seus pensenes, daquela consciência benfeitora, sua amparadora extrafísica, principal, mais íntima. Autenticidade. Se quer evoluir de forma dinâmica, recebendo assistência extrafísica maior, você é obrigado a ser sincero, autêntico, despojado, fidedigno e confiável nas manifestações de suas intenções, e na criação de seus pensenes, em relação às conscins sadias, pois isso se reflete sobre as consciexes ao seu redor. Insinceridade. A insinceridade íntima, a mentira em pensamento ou a autocorrupção afastam sempre o convívio maior dos amparadores e do Orientador Evolutivo. Assedialidade. A insinceridade é sempre egoística e, através das ECs, desencadeia e mantém, com a eficiência máxima, os assédios interconscienciais de todos os tipos e naturezas, nesta dimensão intrafísica e nas outras dimensões conscienciais. Teste. Você é coerente, lógico e sincero multidimensionalmente?” (Waldo Vieira, 700 Experimentos da Conscienciologia, p. 215).

Autestima

“A baixa autoestima dificulta a relação com os amparadores. No geral as consciências com baixa autoestima apresentam dificuldades de contabilizar suas conquistas e autossuperações de maneira realista. Não raro, há o predomínio do subcérebro reptiliano que induz a consciência a ressaltar pensenes de fracassos e dificuldades conscienciais. A autoatualização da autoimagem é uma necessidade da evolução. Necessitamos parar para pensar e listar todas as vitórias e conquistas íntimas. É preciso combater os resquícios de melexes e de assediadores passados para aproveitarmos as oportunidades desta vida atual visando um maior percentual de compléxis.” (Adaptado de Kátia Arakaki, Auto-estima e Proéxis, Conscientia, Vol. 5, n. 3, p. 101).

Autetologia

“Somatologia. A vida não é constituída só de ruindade ou de coisas boas. Dentro e fora da gente, em função da Somatologia, o melhor é sermos tranquilos e atravessarmos a tempestade até ficar no dia claro. O corpo humano é frágil e efêmero. Autetologia. Precisamos das bases da Higiene Mental o tempo todo, observando a qualidade cosmoética dos próprios pensenes. Isso acaba por se refletir na Autetologia.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p. 649).

Autevoluciologia

“Providências. É de se supor, com lógica, que até o momento, só distinguimos 2 providências de autoconsciencialidade cosmoética, e alto discernimento de conviviologia, capazes de dinamizar a autoevolução neste particular: 1. Pacificação. Não mais promover o ataque, intrusão pensênica ou o xenopensene, sobre as outras consciências, sejam quais forem, e onde forem, em nosso grupocarma. 2. Autodefesas. Intensificar as nossas autodefesas através do EV, a fim de não mais permitirmos as intrusões pensênicas indesejáveis em nosso microuniverso consciencial. Vivência. Essas autodefesas têm de ser executadas sem ataques, represálias, nem retaliações, mas de modo sincero, autêntico, sentido, vivenciado, para livrarmo-nos da interprisão grupocármica. Só assim podemos alcançar novo patamar consciencioterápico no ciclo evolutivo pessoal, em nosso atual nível evolutivo, autoconsciente.” (Waldo Vieira, 700 Experimentos da Conscienciologia, p. 721).

Autoconsciencioterapia

“Tendo em vista a Autodesassediologia, o interessado na autocura de qualquer distúrbio deve buscar identificar os detalhes, as minúcias e as nuanças da própria parapatologia, passando o micrótomo em cada autoassédio, patopensene, ações, atitudes ou comportamentos anticosmoéticos.” (Maximiliano Haymann, Prescrições para o Autodesassédio, p. 43).

Autocorrupção

Não raro a consciência apresenta perfeita lucidez quanto ao tipo de pensenidade que lhe prejudica. No entanto, não deseja renovar, ficando presa de maneira consciente àquele padrão que reconhecidamente lhe faz mal. É assim que se constitui a Baratrosfera. É necessário sair deste ciclo vicioso formado ao longo das várias vidas. Se a consciência realmente quiser, consegue modificar. Mas tem que de fato querer.

Autoculpa

A pessoa com autoculpa facilita a subjugação pelo assediador. Ao invés disso, deve se livrar da autoculpa repondo o que faltou e eliminando de maneira definitiva a culpa do pensamento. Quase sempre é a própria pessoa que tem de dar o diagnóstico da culpa que mantém. O assediador vem justamente naquele ponto de menor resistência da pessoa. Tem de cortar todo tipo de patopensene. Se a pessoa deixar, aquilo vai aumentando. Necessário ver se a pessoa goza com isso. Há casos em que é o sádico de um lado e o masoquista de outro, e eles se sentem bem. A pessoa precisa daquilo, se sente alimentada. Se permanece muito tempo, mostra que há masoquismo. Quem manda no seu pensamento é você. Portanto, se a pessoa continua pensando negativo, é porque gosta. Nem o assediador consegue pensenizar no lugar da pessoa, o que ele consegue é tocar na tecla sensível que a faz desmontar. Essa reconstrução tem de ser feita por si mesma. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Consciência-Títere [Parapatologia], 11.10.09).